sábado, 13 de novembro de 2010



CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES

Consciente do papel fundamental do professor na sociedade e da necessidade crescente em suprir a demanda de docentes em várias áreas do conhecimento, o CEVEC oferece o Curso de Formação de Docentes que tem como o objetivo de preparar o professor para enfrentar os constantes e crescentes desafios da formação de crianças. Por esta razão, o currículo do curso privilegia a integração teoria-prática, visando não só o embasamento teórico-pedagógico, mas também a prática docente.

Propiciando ao futuro professor da Educação Infantil e primeiros anos do Ensino Fundamental, instrumental teórico que o capacite a refletir, apropriar-se e constituir criticamente o conhecimento escolar através de atividades desenvolvidas sob a forma de aulas teóricas e práticas, seminários temáticos, participação em cursos, palestras entre outros.


ALGUMAS ATIVIDADES


Meninas do 3º Ano - "Contando Historinhas"



Meninas do 2º Ano "Instrumentos confeccionados com sucata."



Meninas do 4º Ano


Aula Prática


Aula Prática



Teatrinho de Fantoches


Curso “Educação em Saúde para Adolescentes”



Visita ao MUDI-UEM


Apresentação Cultural

Apresentação Cultural


Ciclo de Palestras do Curso de Pedagogia da FAFIMAN


Ciclo de Palestras do Curso de Pedagogia da FAFIMAN

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Semana da Consciência Negra


Iniciamos as atividades da Semana da Consciência Negra, e na próxima semana exporemos os trabalhos realizados pelos educandos e educandas, como forma de valorização da identidade de uma etnia que participou e participa ativamente da construção ne nossa nação.

O conceito de identidade deve ser bem estruturado e refletido, pois só podemos dizer que somos negras e negros a partir do sentimento de pertença, e não por enquadramento de outrem.

Revelar não é uma forma de imposição, mas de conscientização. Não podemos deixar morrer parte do que somos.

Axé a todas e todos.
Prof. Rodrigo (negro e educador)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Obrigada!!!!!!!!!!

Oi pessoal. A festa Julina do CEVEC estava boa demais!!!!!!!
Aqui vão alguns momentos registrados na organização da festa.
E claro, nossos agradecimentos a todos q se envolveram na organização dessa festa: APMF, direção do colégio, secretárias, supervisoras, professores, funcionários do colégio e também aos nossos alunos que ajudaram na decoração... sem vocês a festa naum teria sido a FESTA DO CEVEC!!!!!Obrigada!!!!!!!!!!!


















segunda-feira, 5 de julho de 2010

FESTA JULINA



Não é por acaso que a Festa Julina é a mais antiga forma de confraternização entre alunos, funcionários da educação e comunidade, da cidade, e talvez da região. Ela agrega tanto as festividades 'típicas', como as quadrilhas, quanto a revitalização e manutenção do colégio, como a venda dos quitutes.

Além disso, este ano teremos a Banda Cowboys do Asfalto, para abrilhantar a festa, e o já tradicional concurso da Garota Country, onde as sete candidatas, belamente apresentadas, poderão ser vistas e avaliadas, para no final um ser condecorada com o título de Garota Country e representar esta instituição.

Gostaríamos de convidar a tod@s para prestigiar, não apenas um evento, mas uma reunião de amigos e trabalhos desenvolvidos.

'Simbora pessoar que a festa vai começá'.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

CONHECENDO O MOVIMENTO CULTURAL HIP HOP

O hip hop surgiu na segunda metade do século XX, em Nova York, Estados Unidos.

O hip hop é a manifestação de uma cultura, ou seja, a importância que um grupo conferiu às suas raízes.

As dificuldades nessa época eram muitas, inclusive de sobrevivência, em razão de uma grande crise econômica pela qual passavam os Estados Unidos. Essa crise acabou deixando mutas pessoas desempregadas, sem moradia, sem acesso à educação, e o que mais dominava eram as drogas e a violência.

Os negros que vieram como escravos para os Estados Unidos, ao receberem a liberdade, formavam, os guetos em locais distantes dos centros urbanos, pois lhes era proibido circular entre os brancos.

Os negros norte-americanos tinham algo que lhes elevava a auto-estima, pois estavam sempre unidos, a começar pelas famílias cuja separação não ocorreu como no Brasil, durante a escravidão.

A união para lutar e conquistar a cidadania era o orgulho maior dos negros norte-americanos.

Em razão da marginalização que sofriam os negros é que nasceu o hip hop como uma forma de se possibilitar uma identidade aos norte-americanos dos guetos. Tudo começou pela música que veio da Jamaica e que os moradores dos guetos gostavam e se identificavam o que acabou influenciando o seguimento do rap.

Os jovens faziam o rap com trechos de discos mixados e dançavam nas ruas e parques, competindo entre si.

O DJ jamaicano Kool Herc organizava festas nas ruas dos bairros de Nova York, no Bronx. Nessas festas, os dançarinos ficavam conhecidos como b. boys.

A dança break é um resgate de várias culturas, como a capoeira, as artes marciais, a mímica, o sapateado e a dança indiana. A fusão de expressões corporais facilitou a aproximação de diversos grupos de etnias diferentes.

Na California foram desenvolvidads danças nas quais os dançarinos i9mitavam os movimentos como se estivessem em câmera lenta.

Essas danças serviam para chamar a atenção do poder público para a situação do afro-americano.

O cantor James Brown foi uma grande influência para esses garotos em razão do seu estilo musical dançante.

Muitos conflitos foram gerados entre os membros da comunidade negra, pois a discriminação e a marginalidade ainda estavam bastante presentes.

A falta de ocupação impulsionava guerras entre as chamadas gangues de bairros diferentes. Um movimento chamado de Panteras Negras atuava com o objetivo de repressão contra qualquer tipo de discriminação racial.

A Pantera Negra simbolizava a luta pela real liberdade do negro e seus direitos civis.

Martin Luther King foi um grande lutador em defesa dos negros, pregando contra a desumanidade do homem em relação ao próprio homem, contra a guerra e a pobreza, mas seus discursos incomodavam o poder dos brancos.

Em abril de 1968 ele foi assassinado.

Malcom X foi também uma grande referência na luta popular do movimento hip hop quanto a atitude de segregação racial e à violência com a população negra dos EUA.

Com a morte dos dois líderes da luta, Afrika Bambaataaa percebeu a catástrofe que poderia acontecer com o movimento e propôs uma grande festa em nome do povo negro. Nessa festa, cada grupo, dentro do que melhor poderiam fazer, uniriam seus talentos, o que serviria para resgatar a auto-estima do negro.

Foram formados assim os quatro elementos da cultura hip hop que são:

B. boys (os dançarinos): garotos que dançavam saltando, mexendo os quadris no rítmo da música, criando performace própria.

Os DJs ( Disc- Jóquei): aqueles que lidam com o som, com a música rimada, responsável por criar técnicas eletrônicas.

Os MCs ( Mestre de Cerimônias): aqueles que ficam alegrando as festas, com poder criativo e comunicativo, chamando a atenção da platéia com gritos de guerra e palavras de insentivo.

Os Grafiteiros ( Arte com Spray): jovens com capacidade criativa de expressar sua arte, cujo nome grafite está ligado a questões raciais e a periferia.

A idéia do movimento hip hop era reunir os quatro elementos da arte de rua a um quinto componente, que é o trabalho de conscientização e luta pelos direitos civis dos negros.


Jogral apresentado pelas alunas da da 5ª série "C"
Professora Cibele.

CEVEC, 60 ANOS!!!!

O Colégio Estadual Vera Cruz tem uma trajetória de 60 anos marcada pela segurança e firmeza diante dos novos desafios que se colocam em sua história, valorizando a qualidade de ensino, o conhecimento e a formação do aluno não apenas nas disciplinas básicas, mas no compromisso de todos aqueles que se pretende educador, com os conteúdos de cidadania e direitos humanos.

Nestes 60 anos do Colégio Estadual Vera Cruz, muitos podem ser os motivos para comemorarmos, e maior ainda o número de conquistas e realizações do Colégio. Temos um número expressivo de alunos, um corpo docente capacitado em diversas áreas, vários projetos envolvendo alunos, colégio, questões sociais e comunidade. E ainda tem muito mais por vir, novos cursos serão abertos nos próximos anos e o trabalho não para.

Neste aniversário, de um jovem senhor que entrou a pouco no século XXI, diante de diversos desafios que estão muito além dos muros de um colégio, a dignidade e o compromisso com a qualidade no ensino e a formação de verdadeiros cidadãos permanece sendo sua direção e objetivo. A perceria que é marca deste colégio que todos nós que aqui trabalhamos sabemos e sentimos no nosso dia-a-dia, dia-a-dia este que por vezes não é nada fácil, é o que torna possível o êxito nos diversos projetos propostos pelo Colégio e no sucesso de sua prática doscente.

Em seus 60 anos de existência, o Colégio Estadual Vera Cruz, faz parte da história de vida de muitas pessoas, que assim como eu, hoje voltam seus olhos para este estabelecimento de ensino, com profundo orgulho por fazer parte da história do Colégio Estadual Vera Cruz, para parabenizá-lo por seus 60 anos de existência e agradecer, a cada funcionário, a cada professor, a cada profissional da educação que, com seu trabalho, compromisso e dedicação, dá vida ao nosso CEVEC.


Autora: Professora Lucélia Borges.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

DIRETORES QUE CONDUZIRAM O COLÉGIO "VERA CRUZ" AO LONGO DOS ANOS.

1950-1951 - João Paulino Vieira Filho

1952-1955 - Eurico Back

1956-1957 - Eridan Regina F. de Mello

1958-1962 - Gernot O. J. Pfuetzenreuter

1963-1964 - Edgar Bugni

1965-1967 - Deovercino França

1968-1969 - Nilda T. M. Rodrigues

1970-1971 - Edgar Bugni

1972 - Gernot O. J. Pfuetzenreuter

1973-1976 - Leonildo Carnevalli

1977-1980 - Juliano Tamanini

1981-1982 - Evilasio Bertoldo Conradi

1983-1987 - Antonio Travas Ross

1988-1989 - Elizabeth Ana Fontes

1990-1992 - Antonio Travas Ross

1993-1994 - Maria José Teixeira

1995-2003 - Antonio Neiro Bego

2004-2005 - Maria José Sastre de Carvalho

2006-2009 - Antonio Neiro Bego